Navios fantasmas são definidos como: “navios ficcionais assombrados, ou
navios encontrados à deriva, com sua tripulação inteira ausente ou
morta, ou navios que foram desativados, mas não demolidos”. Todas essas
três opções parecem bastante plausíveis, exceto a parte do “ficcional”.
Confira 10 histórias que, caso não forem reais, certamente nasceram do real:
Confira 10 histórias que, caso não forem reais, certamente nasceram do real:
1) Carrol A. Deering
O Carrol A Deering era uma escuna de 5 mastros construída em 1911. A
última viagem do navio de carga saiu do Rio de Janeiro em 2 de dezembro
de 1920. O capitão, William Merrit, e seu primeiro marinheiro, Sewall
Merrit (seu filho), tinham uma tripulação de 10 escandinavos. Ambos
adoeceram e o capitão W. B. Wormell foi recrutado como substituto.
Depois de deixar o Rio, o navio parou em Barbados para abastecer. O novo
primeiro marinheiro, McLennan, ficou bêbado e queixou-se a um colega do
Capitão Wormell, sua incompetência em disciplinar a tripulação e sua
incapacidade de navegar o navio sem o auxílio de McLennan. McLennan foi
preso depois de cantar “Eu vou pegar o capitão antes de se chegar a
Norfolk, eu vou”. Wormell o perdoou, pagou sua fiança e zarpou de
Barbados. O navio não foi avistado até 28 de janeiro de 1921, quando um
guarda-farol foi saudado por um homem ruivo. O homem disse ao
guarda-farol, com um sotaque estrangeiro, que o Deering havia perdido
sua âncora, mas o navio não foi capaz de transmitir a mensagem devido a
um mau funcionamento do rádio. Três dias depois, o Deering foi
encontrado encalhado em Diamond Shoals, ao largo de Cabo Hatteras. Uma
equipe de resgate chegou no navio em 4 de fevereiro. O que eles
encontraram fez com que Deering entrasse para a história dos mistérios
marítimos. Ele estava completamente abandonado. As toras e equipamentos
de navegação haviam sumido, bem como dois dos botes salva-vidas. A
comida do dia seguinte estava meio preparada na cozinha. Infelizmente, o
navio foi afundado com dinamite antes de uma investigação completa
sobre o mistério. O desaparecimento da tripulação ocorreu no Triângulo
das Bermudas. Vários outros navios desapareceram no mesmo período e
região. Muitas teorias se tornaram populares durante a investigação,
incluindo explicações paranormais e pirataria nas Bahamas. A
investigação formal terminou em 1922, sem qualquer decisão oficial.
Construído na Suécia em 1911, o Baychimo era um navio comerciante ao
longo das rotas do noroeste do Canadá. A Grã-Bretanha o ganhou da
Alemanha, como parte das reparações de guerra. A viagem final do
Baychimo ocorreu em outubro de 1931, transportando uma carga de peles. A
embarcação virou gelo embalado ao largo da costa da cidade de Barrow. A
tripulação abandonou temporariamente o navio em busca de abrigo contra o
frio gelado. O navio se libertou do gelo uma semana depois, em 8 de
outubro, e a equipe voltou, só para ficar presa no gelo novamente, em 15
de outubro. 15 membros da tripulação construíram um abrigo improvisado a
alguma distância do navio, com a intenção de, eventualmente, navegá-lo
novamente. Em 24 de novembro, uma tempestade de neve atingiu a região.
Em seguida, a tripulação descobriu que o Baychimo tinha desaparecido,
supostamente afundado na tempestade. Vários dias depois, um caçador
informou à tripulação que havia avistado o navio perto de seu
acampamento. A equipe localizou o navio para recuperar a sua preciosa
carga, e o abandonou. Nas próximas quatro décadas, houve numerosos
avistamentos do Baychimo ao longo da costa do Canadá. A última aparição
confirmada ocorreu em 1969, 38 anos depois de ser abandonado, preso em
um bloco de gelo. Em 2006, o Governo do Alasca iniciou uma operação para
localizar o “navio fantasma do Ártico”, mas nada foi encontrado até
hoje. Preso no gelo, flutuando ou no fundo do oceano, o destino de
Baychimo permanece um mistério.
3) Eliza Battle
O Eliza battle era um navio de luxo, lançado em Indiana em 1852, que
regularmente divertia presidentes e VIPs. Em uma noite fria, um desastre
ocorreu. Era fevereiro de 1858 quando o navio navegou o rio Tombigbee.
Um incêndio se iniciou em fardos de algodão no convés principal do navio
e logo se espalhou. Fora de controle, o navio afundou. Homens morreram
em esforços para salvar seus entes queridos e mulheres morreram em seus
esforços para salvar seus filhos, embora, felizmente, havia poucos a
bordo do navio. Dos cerca de 100 passageiros, 26 morreram. O navio
afundou cerca de 8 metros, e seus restos permanecem lá até hoje. Durante
as enchentes de primavera, tarde da noite durante a lua cheia, o barco
pode ser visto saindo da água e flutuando no rio, com música e queima de
fogos no convés. Às vezes, apenas o contorno do navio é avistado. Dizem
que se pode ver uma placa com o nome Eliza Battle ao lado do navio.
Pescadores locais acreditam que ver o navio é sinal de desastre iminente
e maus presságios.
4) MV Joyita
O MV Joyita foi um iate de luxo, construído em 1931, em Los Angeles,
para o diretor de filmes Roland West. Durante a Segunda Guerra Mundial,
foi usado como barco de patrulha e trabalhou ao longo da costa do Havaí.
Em outubro de 1955, Joyita zarpou de Samoa com destino às Ilhas
Tokelau. Sua partida havia sido adiada devido a um mau funcionamento de
uma embreagem. A embreagem não foi reparada e o iate partiu em apenas um
motor. Havia 25 pessoas a bordo, incluindo um funcionário do governo,
duas crianças e um cirurgião que ia realizar uma amputação. Embora a
viagem não devesse ter durado mais de dois dias, pelo terceiro dia
Joyita ainda não tinha chegado ao porto. Nenhum pedido de socorro foi
recebido. Uma busca foi realizada por aviões, mas nenhum sinal do barco
ou da tripulação foi avistado. Em 10 de novembro, 5 semanas depois, o
navio foi encontrado cerca de mil quilômetros de sua rota planejada.
Estava parcialmente submerso. 4 toneladas de carga estavam faltando, e
nenhum dos membros da tripulação estava a bordo. Os rádios estavam
sintonizados na frequência internacional de socorro. A embarcação ainda
estava rodando em um motor. Todos os relógios do navio pararam às 10:25,
e as luzes de navegação e de cabine estavam acesas. Um kit médico foi
encontrado no chão com quatro bandagens manchadas de sangue. O diário de
sextante, o cronômetro e três balsas salva-vidas haviam sumido. Uma
investigação posterior descobriu que o casco do navio estava bom e que o
destino da tripulação era “inexplicável”. Os botes salva-vidas
desaparecidos eram especialmente intrigantes, por que o navio era
revestido de cortiça, ou seja, impossível de afundar, fato que o capitão
e os tripulantes estavam conscientes. Não há menção da utilização dos
equipamentos médicos no inquérito. A carga desaparecida também
permaneceu um mistério. O Joyita foi reparado, mas encalhou em várias
ocasiões, sendo apelidado de navio amaldiçoado. Acabou sendo vendido
para sucata em 1960.
5) Flying Dutchman
Esse é provavelmente o mais famoso navio fantasma, popularizado pelo
filme “Os Piratas do Caribe”. O “The Flying Dutchman” (em português,
holandês voador) refere-se ao capitão do navio, e não o próprio navio.
Vários navios ao redor do mundo são conhecidos como “The Flying
Dutchman”, mas a história que segue é do original, localizado ao largo
do Cabo da Boa Esperança. O capitão do navio, Hendrick Van Der Decken,
estava viajando em torno do Cabo da Boa Esperança, sendo o destino final
Amsterdam. Durante uma terrível tempestade, Van Der Decken se recusou a
desviar o barco, apesar dos pedidos da tripulação. Monstruosas ondas
arrebentavam o navio enquanto o capitão cantava canções obscenas, bebia
cerveja e fumava cachimbo. Finalmente, sem opções restantes, muitos dos
tripulantes se amotinaram. O capitão despertou de seu estupor alcoólico e
matou o líder do motim, atirando seu corpo ao mar. Acima dele, as
nuvens se abriram e uma voz veio dos céus: “Você é um homem muito
teimoso”, a que o capitão respondeu: “Eu nunca pedi uma viagem
tranquila, eu nunca pedi nada, então caia fora antes que eu atire em
você também”. Van Der Decken mirou o céu, mas a pistola explodiu em sua
mão: “Você está condenado a navegar pelos oceanos pela eternidade, com
uma tripulação fantasma de homens mortos, trazendo a morte a todos
aqueles que avistarem seu navio espectral, e nunca conhecendo um momento
de paz. Além disso, bílis será a sua bebida, e ferro quente sua carne”.
Há muitos relatos de avistamentos do Flying Dutchman, muitas vezes por
marinheiros reputados e experientes, incluindo o Príncipe George de
Gales e seu irmão. Tripulações registraram avistamentos do The Flying
Dutchman ao largo da Península do Cabo. Ele também foi visto em
Muizenberg, em 1939. Em um dia calmo, em 1941, uma multidão na praia de
Glencairn viu um navio que parecia ativo, mas que desapareceu quando
estava prestes a bater nas rochas. Para a maioria das pessoas que viu o
Flying Dutchmann, isso provou ser um presságio terrível.
6) Young Teazer
Criado em 1813, o Young Teazer servia o comércio marítimo do Império
Britânico ao largo da costa de Halifax. Era uma embarcação extremamente
rápida. Em junho de 1813, o Teazer foi perseguido pelo corsário
(embarcação armada de propriedade privada, com autorização para atacar,
roubar ou afundar os navios mercantes dos países inimigos) de John
Sherbrooke, Nova Escócia. O Teazer foi capaz de escapar para dentro de
um nevoeiro. Pouco depois, o HMS La Hogue, outro navio, encurralou o
Teazer em Mahone Bay. Com o anoitecer, o La Hogue e outro navio se
prepararam para exercutar o Teazer, que não tinha para onde ir. O La
Hogue enviou um barco para o Teazer. Quando ele se aproximava, o Teazer
explodiu. 7 membros da tripulação sobreviveram e afirmaram que viram
pela última vez o Primeiro-Tenente do Teazer, Frederick Johnson,
correndo em brasas de fogo. Enlouquecido, Johnson jogou as cinzas em
munições, matando a si e outros 30 tripulantes, que agora se encontram
em túmulos sem marcação em um cemitério anglicano em Mahone Bay. Logo
após o trágico acontecimento, relatos de testemunhas oculares começaram a
surgir. Segundo eles, o Teazer ressurgia das profundezas como um navio
espectral. No ano seguinte, em 27 de junho, as pessoas em Mahone Bay
ficaram surpresas ao ver uma aparição no mesmo local onde o Teazer havia
sido destruído. Conforme o navio se aproximou, o reconheceram como o
corsário, que desapareceu em uma nuvem enorme de chamas. A história se
espalhou por todo o país, e no próximo aniversário, muitas pessoas
procuraram pelo “barco de fogo”. Certamente, ele apareceu novamente, e é
lenda até hoje. O navio fantasma pode ser visto nas noites de nevoeiro,
mais notavelmente aquelas que se enquadram dentro de 3 dias de lua
cheia.
7) Octavius
Octavius foi alegadamente descoberto a oeste da Groelândia em 11 de
outubro de 1775. Uma equipe embarcou no navio abandonado, descobrindo
que toda a tripulação dele estava morta, aparentemente congelada no
momento da sua morte. O Comandante foi encontrado em sua cabine, também
congelado em sua mesa com uma caneta na mão, ainda escrevendo em seu
diário. Ele estava acompanhado de uma mulher morta, uma criança coberta
com uma manta e um marinheiro segurando um barril de pólvora. Os
descobridores do navio o deixaram às pressas, levando apenas o diário.
Infelizmente, o seu estado congelado só permitiu que se recuperasse a
primeira e a última página. O último registro no diário, parcialmente
concluído, é datado de 1762, significando que o navio estava no estado
em que foi descoberto há 13 anos. O Octavius havia deixado a Inglaterra
para o Oriente em 1761. O comandante optou por ir por uma rota mais
curta, porém traiçoeira, através da então invicta Passagem do Noroeste.
Acredita-se que o navio ficou preso no gelo, enquanto passava pelo norte
do Alasca. A descoberta do navio significa que Octavius foi o primeiro a
navegar a Passagem do Noroeste, embora a tripulação não sobrevivesse
para testemunhar isso. Presume-se que o navio se liberou do gelo algum
tempo depois, com a tripulação morta, e continuou a navegar por 13 anos.
O Octavius nunca mais foi visto depois desse encontro.
8 ) Lady Lovibond
13 de fevereiro de 1748: comemorando o seu casamento, Simon Reed levou
sua nova esposa, Annette, a bordo de seu navio, o Lady Lovibond, para um
cruzeiro em Portugal, bem no momento em que era considerado má sorte
levar uma mulher a bordo. Sem o conhecimento de Reed, seu primeiro
marinheiro, John Rivers, estava apaixonado pela sua esposa. Tomado pela
inveja, matou-o, e dirigiu o Lovibond para o notório Goodwin Sands,
canal inglês conhecido por inúmeros naufrágios. Todos a bordo do Lady
Lovibond morreram. O inquérito subsequente determinou que foi um
acidente. 50 anos depois desse dia, dois navios diferentes testemunharam
o navio fantasma navegando pelas areias de Goodwin. Em 13 de fevereiro
de 1848, pescadores locais viram um acidente de navio na área e botes
foram enviados para investigar, mas nada foi encontrado. Em 1948, o
fantasma de Lovibond foi visto pelo capitão Bull Prestwick e foi
descrito como parecendo real, mas com um estranho brilho verde.
Infelizmente, você terá que esperar até 13 de fevereiro de 2048 para
poder vê-lo novamente, já que o navio só aparece uma vez a cada 50 anos.
9) Mary Celeste
O Mary Celeste é o maior e mais documentado mistério marítimo de todos
os tempos. Até hoje, os eventos que levaram a tripulação de 8 mais 2
passageiros desaparecer da face da Terra são um tema de grande
controvérsia e debate. Em 13 dezembro de 1872, uma pequena embarcação a
vela de dois mastros entrou na Baía de Gibraltar. O Mary Celeste havia
navegado de Nova Iorque, em 7 de novembro, e se dirigia para Genoa com
uma carga de 1.701 barris de álcool. Na tarde de 5 de dezembro, o
capitão Morehouse, de outro navio, reconheceu um navio como sendo o Mary
Celeste. Ele era muito amigo do capitão Briggs, do Mary Celeste.
Morehouse ficou assustado ao ver a guinada irracional de Celeste, já que
sabia que Briggs era um marinheiro talentoso. Após duas horas de
tentativas de comunicação sem resposta, Morehouse resolveu embarcar no
navio fora de controle. Celeste parecia ter sido abandonado à pressa.
Todos os documentos da embarcação estavam faltando, com exceção do
diário do capitão. O último registro informava que o navio já tinha
passado dos Açores em 25 de novembro. Surgiram histórias de xícaras de
chá quente, metade do café da manhã largado e cachimbos acesos, mas
essas histórias são muito provavelmente falsas. Ainda assim, ficou claro
que o navio tinha sido abandonado à pressa, sem sinais de violência ou
de luta. Estoque para seis meses de comida e água fresca ainda estavam a
bordo, e pertences pessoais da tripulação foram deixados intactos. Toda
a carga foi contabilizada com exceção de 9 de barris que estavam
vazios. Não houve danos à embarcação, o que leva alguns a acreditarem
que Celeste foi abandonado devido ao mau tempo. Isto contradiz a
personalidade do capitão Briggs, descrito como um homem bravo e corajoso
que só iria abandonar o navio se houvesse risco iminente de perda de
vida, o que não era o caso. Morehouse navegou o Celeste até Gibraltar,
chegando em 13 de dezembro. Um inspetor marinho encarregado de
investigar o mistério descobriu o que ele acreditava ser algumas manchas
de sangue na cabine do capitão junto a um facão ornamental, e uma faca e
um corte profundo em uma grade que ele comparou com um objeto pontudo
ou um machado (esse último objeto não foi encontrado a bordo, mas ele
acreditava que o dano era recente). Não foi encontrado qualquer indício
de danos ao navio, que estava navegável. Muitas explicações foram
apresentadas para os eventos: pirataria, fraude de seguro (sendo que
Briggs e Morehouse estavam juntos nessa), terremoto marítimo ou outros
fenômenos, explosão causada pelos vapores da carga, comida contaminada
que enlouqueceu a tripulação e várias teorias paranormais. Nos próximos
13 anos, o Mary Celeste mudou de mãos 17 vezes, com várias mortes
trágicas. Seu último capitão deliberadamente encalhou o navio para fazer
uma reivindicação de seguro falsa. Em 2001, uma agência marítima
afirmou ter encontrado os destroços do Mary Celeste, embora os céticos
afirmem que há centenas de naufrágios semelhantes na área e que não é
possível determinar com certeza a identidade do navio.
10) Ourang Medan
Em junho de 1947, vários navios receberam mensagens frenéticas de código
Morse do cargueiro holandês Ourang Medan. Vários deles responderam. A
mensagem informava que “Todos os agentes, incluindo o capitão, estão
mortos deitados na casa de navegação e na ponte. Possivelmente
tripulação toda morta”. Uma segunda mensagem foi recebida pouco depois.
Desta vez, uma voz no rádio dizia simplesmente “Eu morro”. Postos de
escuta holandeses e britânicos conseguiram triangular a posição do
navio. Depois de várias horas, um navio alcançou o cargueiro. Uma equipe
pequena embarcou no aparentemente intacto Ourang Medan. Eles chegaram à
ponte onde um rádio estava tocando. Vários membros do navio, incluindo o
capitão, foram encontrados mortos. Mais cadáveres foram descobertos na
plataforma de carga, incluindo um cão congelado. Nenhum sobrevivente foi
encontrado a bordo. O mais preocupante era a natureza dos corpos, todos
congelados olhando para cima, em direção ao sol, os braços estendidos,
as bocas abertas, e um olhar de horror imenso nos rostos. A sala de
comunicações revelou o autor da mensagem de socorro, também morto, a mão
ainda sobre a chave do aparelho, os olhos bem abertos e os dentes
arreganhados. Estranhamente, não havia sinais de ferimentos ou lesões em
qualquer um dos corpos. A tripulação do navio de resgate tentou entrar
na baía de carga, mas uma pequena explosão de origem desconhecida
resultou em um inferno incontrolável. Derrotados, eles foram forçados a
abandonar o navio. Em poucos minutos, o Ourang se afundou nas
profundezas do oceano. Embora não existam registros claros de um navio
com o nome Ourang Medan, muitos teóricos da conspiração acreditam que o
navio estava agindo sob um nome falso, transportando algo que
“oficialmente” não existia. Especulações envolvem piratas matando a
tripulação e sabotando o navio, embora isto não explique os trejeitos
peculiares e a ausência de lesões nos cadáveres. Outros afirmaram que
nuvens de metano e outros gases nocivos naturais poderiam ter borbulhado
de fissuras no oceano e afundado o navio. Alienígenas e fantasmas
também tem espaço nas teorias. O destino do navio e sua tripulação
permanecem um mistério.
Fonte: Hypescience
6 comentários:
já tinha ouvido falar desse Flying Dutchman
:a
Bob esponja calça quadrada.
li com atenção e deixei minha mente embarcar em cada nave,assustadora, e emocionando a mais conhecido por mim é o HOLANDÊS VOADOR, QUE SE TORNOU UM CLÁSSICO, nas fico à imaginar o que houve e como foram os últimos minutos da tripulação e passageiros, o terror vivido e tendo feito sucumbir cada um deles, isso sem contar a estória do nave em que dizem ter feito uma viagem no tempo e na volta a tripulação tendo se fundido ao aço do navio.....(esta não esta na tua postagem é só uma observação do que li em outra postagem). gostei da tua postagem cada tópico não muito extenso mas bem eleborado e com a narativa que me prendeu em cada linha, forte abraço e espero ler mais tópicos bacana em teu blog.....atenc. william haddad
Ótimo post! Faz um sobre o Triângulo das bermudas também! =D
Haddad, este caso que você mencionou é sobre o "Experimento Filadélfia", realizado pela marinha americana em 1943. Um projeto que tentava tornar os equipamentos e navios, invisíveis aos olhos do inimigo. Mas o que parece, o resultado foi catastrófico e até hoje os americanos tentam esconder essa verdade.
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